29 novembro 2006

saudade, soledad

não há remédios para os males do coração.
experimentei os que a vida me trouxe. ópio, vinho, coca, ponche, md, corpos que se confundem na memória, haxixe, vodca, pouco sono.
sobra-me um cansaco permanente após tudo isto, e uma ferida aberta no peito por onde posso ver ainda o pulsar do coração.

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